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sábado, 23 de fevereiro de 2013

um dia não tão mágico


 

 
      




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Mais uma noite no circo.
Cheiro de pipoca no ar.E vempalhaço,cachorrinho
que dança...globo da moorrteee!!! E a tão esperada atração:


Juan,o mágico!!!

Aplausos e mais aplausos!!Entra junto a ajudante do mágico,umalinda
bailarina.

E sai coelho da cartola,

 moeda de dentro do nariz, lenços vermelhos,verdes
esvoaçam pelos ares...
e agora o mais esperado a bailarina entra em uma
caixa e Juan em um toque de vara faz com que ela apareça sentada no trapézio.
-Respeitável público muito silêncio e concentração!!
Entre na caixa Valeska.
Devagarinho fecha fortemente a caixa e começa a contar:1,2 e 3...chiiiii,o mágico esqueceu a palavra.De novo:1,2 e 3...
 
De repente tudo fica parado e como um vendaval,Juan vai parar em um
planeta onde outros mágicos haviam esquecido também as palavras mágicas.

Muito nervosos,caminhavam de um lado para outro balbuciando palavras que
nem de longe lembravam a palavra mágica!
A noite acontecia a reunião onde todos tentavam ajudar-se para retornarem aos seus circos,e naquela noite não foi diferente Juan também participou!
Mas que nada,apesar dos esforços ninguém conseguia.
Juan voltava para casa e ainda choveu tanto que o seu topete de mágico foi por água abaixo.
Espirrando muito foi ao banheiro secar seu corpo e
ajeitar seu topete.

Lá estava ele olhando para o espelho,
Logo atrás uma caixa retangular
onde estava escrita a palavra mágico,que Juan ao ler olhando para o espelho,fez sacudir e explodir o planeta dos Mágicos Esquecidos e num passe de mágica como se o tempo tivesse parado.
Lá estava ele no palco e
Valeska balançando no trapézio, ele havia descoberto a palavra mágica!!
Você sabe qual é?
Leia e descubra,ela está no texto!
                                  
História da mamãe Ana Maria



atividade d alfabetização

conhecendo a escola


a falsa aparência


m dia, por ordem de minha vovozinha fui ao bosque procurar cogumelos para o almoço. Encontrei alguns muito bonitos, grandes e coloridos, e com eles enchi minha cestinha.
- Olhe só, vovozinha! - eu disse, ao chegar em casa.
Eu trouxe os mais bonitos que encontrei . . . veja que vermelho vivo!
Havia outros, mas estavam murchos e eu não quis trazê-los.
- Minha filha - respondeu minha vovozinha - esses murchos são os que eu sempre colhi. Você se deixou levar pela falsa aparência e trouxe para casa cogumelos venenosos. Se nós comêssemos, poderíamos ficar doentes ou até morrer . . .
Compreendi, então, que não devia me deixar levar pela bela aparência das coisas que, às vezes, podem esconder um mal desconhecido.
As aparências enganam.

o rei dos búfalos






























 
Há muito tempo atrás, um índio apache construiu uma cabana de troncos para poder guardar melhor sua belíssima filha. Um dia em que ia pescar, avisou-a:
- Quando eu sair, feche bem a porta, pois o rei dos Búfalos está apaixonado por você e tentará raptá-la.

O dia estava esplêndido e a jovem índia subiu ao telhado de sua casa para tomar sol e ar, considerando-se segura assim. Havia levado um pente e começou a alisar seus longos cabelos negros.
O Rei dos Búfalos, que havia surgido perto da menina seguido por inúmeros companheiros, agarrou-a pelos cabelos e, aprisionando a jovem entre seus chifres, levou-a para seu reino. Uma vez ali, tornou a moça alvo de delicadas atenções.
Quando o velho apache regressou a sua cabana e descobriu a falta da moça, começou a procurar as pegadas.

Era o melhor rastreador de toda a tribo e, seguindo sinais que para outro teriam passado desapercebidos, chegou ao país dos búfalos. Perto da casa do raptor, assobiou baixinho.
Sua filha, ao perceber o assobio, disse ao rei:
- Senhor, vou buscar água para sua Majestade.
E levando um jarro, afastou-se até o rio, deixando o Rei dos Búfalos muito satisfeito.

Mas à medida que o tempo passava semque ela voltasse, sua impaciência foi crescendo. Por fim, seguido pelos seus, decidiu buscá-la.




Chefiados pelo pai da moça, os guerreiros apaches estavam à espera deles numa curva do caminho e uma chuva de flechas caiu sobre o rei dos búfalos e seus companheiros.
Rapidamente fugiram.
O mais valoroso guerreiro apache ganhou a mão da formosa donzela e os dois foram felizes em sua terra amada, livre da ameaça dos búfalos.